Acessibilidade e a relevância para seu e-commerce
A internet facilitou a realização de uma série de ações, porquê obter informações sobre um objecto, fazer pagamentos e comprar um resultado. Atualmente, o envolvente do dedo é o principal meio para fazer muitas tarefas do cotidiano e interagir com pessoas a qualquer momento. Apesar disso, uma grande parcela da população brasileira não consegue utilizar os recursos digitais da melhor forma devido à falta de acessibilidade.
De convénio com o último recenseamento realizado pelo Instituto Brasílico de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui aproximadamente 46 milhões de pessoas com qualquer tipo de deficiência visual, auditiva, motriz e mental ou intelectual. Assim porquê a acessibilidade é um objecto discutido no mundo físico, em universidades e sistemas de transporte, por exemplo, a discussão e as preocupações se estenderam para o universo do dedo.
A falta de acessibilidade em e-commerces representa problemas tanto para pessoas com deficiência (PCDs) quanto para empresas. Sites que não foram desenvolvidos pensando na acessibilidade podem apresentar barreiras para o uso em diferentes etapas da jornada de compra, porquê a falta de teor em libras, suporte difícil de ser acessado, dificuldade em modificar itens no carrinho e páginas não adequadas aos diferentes tipos de zoom.
Essas barreiras afetam a experiência do usuário com deficiência, que não consegue utilizar o e-commerce da melhor maneira provável porquê outro usuário.
Os benefícios da acessibilidade
Para prometer que o e-commerce seja atingível para todos os públicos e suba o seu posicionamento no Google, é necessário desenvolver o site pensando na acessibilidade dos fluxos de compra e dos conteúdos que serão implementados.
Ou por outra, veja alguns benefícios em implementar acessibilidade em seu e-commerce:
– Ser uma empresa socialmente responsável;
– Ampliar para novos públicos e fidelizar clientes;
– Maior posicionamento em buscadores porquê Google, Yahoo! etc.;
– Manutenção de teor de maneira rápida e fácil;
– Melhoria em performance e usabilidade criando um diferencial competitivo;
– Garantia de que todos consigam comprar em seu e-commerce – de idosos a pessoas com qualquer tipo de deficiência ou dificuldade tecnológica;
– Estar em dia com Lei 13.146/2015, conhecida porquê Lei Brasileira de Inclusão (LBI) ou Regime da Pessoa com Deficiência.
Confira a seguir algumas boas práticas que podem aumentar o nível de acessibilidade do seu e-commerce, de tratado com a WCAG (Diretrizes de Acessibilidade para o Teor da Web).
1. Acessibilidade nas cores
As cores são muito importantes para a acessibilidade do dedo – tanto para pessoas com deficiência visual parcial quanto para usuários comuns e daltonismo (que é um tipo de deficiência visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar cores específicas). O primeiro desvelo é o contraste entre as cores, pois determinados tons de cores, porquê a de um botão, podem não ter o contraste indicado, podendo atrapalhar a usabilidade, o entendimento sobre a escrita que foi planejada para o botão.
– WebAIM Color Contrast Checker: Verificador de contraste de cores.
– Color Oracle: Programa para simular daltonismo no Windows.
2. Atributo alt text
Quando uma pessoa utilizar um leitor de tela para conseguir se guiar no site, os banners do e-commerce precisam ter o texto mútuo para facilitar pessoas com deficiência visual na compreensão do teor. O alt representa a descrição de uma imagem, que será lida exclusivamente pelos softwares de leitura. Para que a pessoa com deficiência saiba do que a imagem trata, o texto mútuo deve ser leal à imagem. Por isso, adicione todos os pontos principais de forma clara.
Esse recurso também otimiza o SEO (Search Engine Optimization) da página, fazendo com que ela fique mais muito ranqueada nos mecanismos de procura, porquê o Google. Logo, é necessário verificar se o alt text está disponível em todas as imagens do site, elementos e funcionalidades porquê a procura.
3. WCAG
É um padrão internacional Web Content Accessibility Guidelines, incluindo WCAG 2.0, WCAG 2.1 e WCAG 2.2. São documentos que orientam porquê tornar o seu teor da web mais alcançável para pessoas com deficiência.
Interpretar os critérios e as diretrizes não é uma missão fácil – existem diversos padrões e normas que se complementam. O guia rápido da WCAG, disponível na web, pode ajudar a entender essas questões.
Vale ressaltar que a grande maioria dos programas que encontramos “gratuitos” para validar se seu site está atingível conseguem indicar somente 20% do que realmente é acessibilidade. Sendo que, na maioria das vezes, o resultado é um “falso positivo”. Por exemplo: a instrumento pode indicar que um banner que traz em seu código Imagem.03.png está claro, porém, quando você usar o leitor de tela, ela vai ler: – Imagem.03, link.
4. Testes de código
Além da interface linda de seu site, o código utilizado para desenvolver o site deve ser submetido a testes de acessibilidade. Algumas pessoas com deficiência motriz ou intelectual não utilizam o mouse para velejar na internet, exclusivamente o teclado, exigindo adaptação por secção dos sites.
Para examinar se o código HTML do site é alcançável, a equipe de programação pode utilizar as ferramentas AChecker e Hera. Elas avaliam o site e apontam possíveis problemas, permitindo que o e-commerce realize mudanças ainda na tempo de programação, antes da entrega final ou do lançamento do projeto.
Portanto, prometer que o e-commerce é alcançável contribui para a inclusão das pessoas com deficiência no envolvente do dedo, ampliando o entrada delas aos recursos e aos conteúdos digitais. Dessa maneira, o e-commerce alcança mais consumidores e aumenta seu reconhecimento no mercado.