Aumento 6% em acidentes enfatiza apelo por segurança do trabalho – Ocanal Corporativas


O mercado de trabalho passa por uma revolução liderada, principalmente, pelos profissionais da Geração Z, nascidos entre o final dos anos 1990 e início dos anos 2000. Eles estão impondo uma novidade forma de trabalho, em que se permite conciliar vida pessoal e profissional, além de darem maior desvelo à saúde mental, se engajando mais em assuntos porquê moral e sustentabilidade. É o que aponta o relatório Talent Trends elaborado pela LLYC, em colaboração com a DCH, a Organização Internacional de Administradores de Capital Humano, que traz as principais tendências da dimensão de talentos para 2023 e caminhos sobre porquê mourejar com tais mudanças.

Leste relatório aponta caminhos para conseguir a conexão entre interesses em generalidade. A tecnologia e a lucidez sintético podem ser as plataformas ou portas de ingressão para um mundo mais humano, solidário e comprometido com o envolvente, que, essencialmente, o que os talentos esperam das organizações, e o que as organizações esperam deles. Vive-se um novo tempo que romperá com os modelos tradicionais, estabelecendo processos de trabalho mais rápidos, eficientes e flexíveis, além do concepção de mobilidade e espaços de trabalho. 

O estudo revela que a digitalização e emprego da tecnologia aos processos, juntamente com a humanização progressiva do trabalho, marcarão o mercado de trabalho nos próximos meses e esta novidade tempo é fruto da força da geração Z, que deve simbolizar um terço da força de trabalho em 2030 e que começa a impor às empresas sua cultura de trabalho, com condições mais flexíveis e mais exigências éticas. “Essa geração procura transparência sem filtros, abraça a realização ou fulfillment e vê a integração porquê chave para fortalecer seu relacionamento com a empresa. A experiência imersiva do funcionário, a explosão da Lucidez Sintético e a função do data-office também serão fundamentais no universo da procura por talentos, onde a rotatividade já é normal”, destaca Naira Feldmann, diretora de Engagement da LLYC Brasil.

Para María Obispo, Diretora de Talent Engagement da LLYC, 2023 será um ano em que os Recursos Humanos deverão continuar se adaptando a levante momento muito específico no relacionamento entre talento e empresa. “O poder continua nas mãos dos profissionais que estão cada vez mais exigentes. Não são mais as empresas que escolhem as pessoas, mas sim as pessoas que escolhem as empresas, por isso, é hora de inovar, de reformular o que fazemos e de incorporar novas capacidades (semelhantes às do marketing) às equipes para enfrentar os desafios que o horizonte nos suplente”, complementa.

De consonância com o relatório Talent Trends, estas são nove tendências que marcarão a gestão de talentos em 2023: 

Efeito Z. A geração Z já começou a revolucionar a maneira porquê vemos o mercado de trabalho. Sua mandamento e reivindicações não só tornam os profissionais mais exigentes com as suas organizações em termos de moral e sustentabilidade, porquê também têm gerado mudanças no relacionamento com o serviço, já que esta geração exige mudanças que permitam conciliar melhor a vida pessoal e profissional. 

Experiência imersiva do funcionário. O metaverso será principal para mostrar o que os potenciais funcionários mais exigem: ter a experiência de trabalhar em uma organização sem ter que pertencer à empresa. 

A explosão da Lucidez Sintético. A projeção é de que o mercado global de Lucidez Sintético(IA) cresça mais de 20% entre 2022-29. Isso permitirá o desenvolvimento de análises preditivas que ajudam na tomada de decisões em relação à gestão de talentos. A IA ajuda a melhorar os processos seletivos com algoritmos de aprendizagem que automatizam a triagem curricular dos candidatos e das incorporações com chatbots capazes de sanar as dúvidas dos novos profissionais. 

Data-Office. Com o prolongamento do teletrabalho e do padrão híbrido, o uso do escritório mudou. Para melhorar a eficiência no uso do espaço e o engajamento com os profissionais, é preciso olhar com perspicuidade porquê a estudo de dados também influencia a gestão dos escritórios. O objetivo: entender melhor o uso que se faz desses locais. Questões porquê o uso de salas de reunião e a utilidade dos espaços para reuniões informais podem ser mensuradas com eficiência por meio de dispositivos da Internet das Coisas(IOT).

A prestígio da integração. Diversos estudos indicam que 90% dos trabalhadores decidem se vão continuar ou não na empresa que os contratou durante os primeiros seis meses. Neste sentido, a integração, também de onboarding, é o primeiro passo para fortalecer o relacionamento entre funcionário e empresa, sendo uma oportunidade exclusiva de fabricar uma boa experiência e integrar o profissional à cultura da empresa. 

Mudança cultural de código desobstruído. No cenário volátil pelo qual o mundo passa, os colaboradores estão cada vez mais relutantes a admitir novos processos, práticas, atualizações tecnológicas, entre outros. Segundo relatório da Gartner, a solução é passar de um padrão de pirâmide para um padrão colaborativo por meio de estratégias de mudança de código desobstruído. 

Abraçar a rotatividade. Fenômenos porquê a grande repúdio ou a repúdio silenciosa que se instalaram em 2022 trouxeram uma veras generalidade na maioria das organizações: o aumento da rotatividade indesejada. Apesar das dificuldades que isso traz às equipes de recursos humanos, não parece que esse movimento vai diminuir em 2023. 

Transparência sem filtros. Vive-se a era da transparência. As empresas devem se mostrar cada vez mais responsáveis diante dos seus principais stakeholders,e isso significa que os colaboradores também estão cada vez mais informados sobre as companhias com as quais escolhem trabalhar. 

Do comprometimento à realização. A realização ou Fulfillment é um estado de plenitude e simetria totalidade entre funcionários e empresas, no qual a cultura é formada pela mistura da vida pessoal e profissional – muitas vezes, a influenciando. 



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