CNMA 2022 traz de forma inédita a nomeação de cinco embaixadoras que representarão as regiões do Brasil
Ani Sanders, Chris Morais, Edineia Becker, Renata Salatini e Sônia Bonato formam o quinteto de lideranças femininas do agronegócio que vão colocar o encontro CNMA em outro patamar de abrangência pátrio
A força feminina na gestão do agro representada em cinco histórias inspiradoras, de setentrião ao sul do país. Esse é o resumo do que significa a novidade de ter embaixadoras oficiais na 7ª edição do Congresso Pátrio das Mulheres do Agro – CNMA. O evento, que é o maior encontro entre as mulheres do setor, vai ocorrer nos dias 26 e 27 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, e promete reunir gestoras de todo o Brasil, estendendo seus debates para a América Latina.
“A teoria de trazermos embaixadoras, cada uma delas dedicada a determinada região do país, mostra nossos esforços em fazer com que esse evento seja uma oportunidade única para trazermos dificuldades diversas, debates profundos e, principalmente prolongamento coletivo”, comenta a show manager do evento, Carolina Gama, adicionando que a escolha dos nomes foi pensada tendo em vista a atuação junto às mulheres do setor e ao trabalho que desenvolvem em prol do agronegócio brasílico Instagram rústico, cofundadora e superintendente do grupo Progresso é embaixadora do CNMA pelo Nordeste. “O termo ‘congresso’ deriva do Latim ‘congressus’, que significa trato; relação; conferência; conversação; reunião. Porquê o próprio nome fala, temos a missão de congregar as mulheres, partilhando experiências, dificuldades e vitórias, para assim somarmos nossas forças, promovermos inspirações recíprocas. As mulheres do agro que vêm ao Congresso têm uma oportunidade incrível de aspirar experiências e obter incentivo para reescrever suas histórias, se reinventando porquê construtoras, líderes, parceiras e figuras comprometidas com o nosso cenário”, diz Ani, reforçando o trabalhando para incluir mais mulheres, justamente para promover o estabilidade e integração, dentro e fora da porteira.
Essa união e fortalecimento de vínculos também são características exaltadas pela produtora Chris Morais, presidente da Câmara Setorial da Pecuária na Secretaria da Lavoura São Paulo, integrante Juízo do AGRO ACSP e embaixadora do Sudeste. “Essa força conjunta é enriquecedora”, menciona e adiciona outras dicas às líderes espalhadas pelo Brasil: “Sejam mega empreendedoras. Estudem, busquem a tecnologia, com muito estar-bicho e simetria com a natureza. Faça um planejamento físico x financeiro, de médio a longo prazo e sempre se atualizem”, colocando o encontro porquê uma ótima oportunidade para isso.
Do Sul a mensagem que vem é: “acredito que quanto maior a participação feminina no agronegócio, mais transformações teremos. Desde leis para amparar e prometer seus direitos, até mesmo na produção de implementos e maquinários agrícolas que serão adequados a cada operador ou operadora”, inicia a embaixadora Edineia Becker, produtora rústico, pecuarista e membro do grupo “Mulheres Núcleo do Agro”. Para ela, promover e incentivar a sororidade entre as mulheres e reuni-las em grupos com assuntos em generalidade, oferecer mais cursos técnicos e artesanais, promover encontros para incentivar o empreendedorismo são as melhores ferramentas para aumentar a participação da mulher no agronegócio, aprimorando o desenvolvimento pessoal de cada uma delas.
O CNMA 2022 vai justamente com essa missão de ocupação de espaços profissionalizados. “As exigências e habilidades do envolvente empresarial estão cada vez mais voltados para as relações humanas e a mulher tem essa vantagem, o que naturalmente favorecerá sua atuação, gerando mais oportunidades de trabalho para quem se dispuser a investir em autoconhecimento e lucidez emocional. Por mais que o agronegócio projete a tecnologia, conectividade e o mundo do dedo porquê tendência de horizonte, ainda assim, o capital humano continuará sendo o motivador das empresas”, orienta Renata Cardoso Salatini, produtora rústico, coach e palestrante, embaixadora pelo Setentrião do país.
Ou por outra, porquê adiciona Sônia Bonato, agropecuarista, diretora da APROSOJA – GO e membro-fundadora da Liga do Agro, um diferencial do papel da mulher no agronegócio é a facilidade em admitir inovações. “Hoje está muito melhor que 25 anos detrás, as mulheres estão mostrando a conhecimento profissional e conquistando a crédito das empresas”, diz a representante do Meio-Oeste, somando “sejam participativas”, reforçando o invitação Instagram oferecido e da novidade de divulgação por meio das embaixadoras, o evento vem com grande expectativa por retornar a ser 100% presencial, em seguida dois anos em formato online, o que deve fortalecer ainda mais o network. “Porquê não tivemos esse momento de reunião nas duas últimas edições, estamos preparando para esse ano um Congresso ainda mais peculiar, com temas de relevância para o atual cenário da mulher do setor, que hoje já assumiu seu papel de protagonista e procura cada vez mais capacitação, para se posicionar no papel de líder e decisora, dentro e fora da porteira”, declara Carolina Gama.
Para participar da 7ª edição do Congresso Pátrio das Mulheres do Agronegócio, nos dias 26 e 27 de outubro, é preciso se inscrever pelo site https://www.mulheresdoagro.com.br/, que já está com o primeiro lote desobstruído e válido até o dia 30 de abril.
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