é preciso produzir notícias para ranquear


“O release morreu”. Quantas vezes não nos deparamos com tal asseveração? A questão é que a instrumento está longe de desabar em desuso. Pelo contrário. Exclusivamente evoluiu e ganhou formas. O uso de SEO é um grande exemplo. O press release, atualmente, ainda é a principal ponte de relacionamento entre assessores de prelo e jornalistas de redação.

Pelo menos é o que aponta a última pesquisa do Comunique-se. A distribuição de pautas é, de longe, o meio de relacionamento mais utilizado na relação entre ambos os lados da profissão. Na sequência, muito distante, aparecem as redes sociais e as coletivas de prelo porquê outros meios de preferência de contato.

Confira, aquém, o gráfico do material divulgado pelo Grupo Comunique-se: 

O desuso no padrão de release de apresentação 

O macróbio padrão de produzir releases, esse sim, está cada vez mais em desuso no mercado. Aquele formato mais limitado, de quem objetivo é “somente” apresentar um determinado tema ao jornalista já não é o mais praticado. Tampouco, o que traz resultado esperado para assessores. E há vários fatores que podem receber a cognome de “responsáveis” por tal desuso. Mas de longe, podemos considerar dois elementos os principais:

  1. As mudanças constantes nas tecnologias de informação disponíveis;
  2. As redações jornalísticas, hoje, estão cada vez mais enxutas.

Sobre as novas tecnologias

Por um lado, a tecnologia influenciou diretamente na mudança do release. Hoje, não há porquê pensar na construção de um expedido de prelo para veículos online sem o uso de SEO. Isso há alguns anos, por exemplo, era um pouco totalmente inimaginável. Atualmente, é um obrigação necessário. Naturalmente, trazer elementos para ranquear uma notícia nos buscadores altera, diretamente, a estrutura do material produzido.

Sem recontar o próprio chegada de soluções para envios de e-mail. Para se ter uma teoria, somente com a funcionalidade de disparos de releases do Comunique-se 360, em 2020, foram distribuídas mais de 45 milhões de sugestões de pautas.

Aliás, vale ressaltar que, atualmente, nas relações com a prelo “menos é mais”. Nessa era, com cada vez mais veículos de mídia nichados, que falam para um público muito específico, principalmente os projetos de internet, é preciso pensar em pautas mais aprofundadas. O que gera uma outra mudança de comportamento que contribuiu na transformação do release.

Densidade do release 

Agora, em vez de produzir uma nota para emplacar em dez veículos, por vezes sem sinergia com a marca, é necessário elaborar uma tarifa mais densa para gerar visibilidade no veículo que fala diretamente com o target da empresa em questão. Logo, se produz menos em quantidade, mas por outro lado, mais em qualidade.

Trazendo à tona números para substanciar a tese, a pesquisa do Comunique-se vai de encontro com a questão da densidade da tarifa. O estudo aponta, ainda, que a densidade do enviado é responsável para o profissional de redação aproveitar ou não um release. Ou seja, os próprios jornalistas de veículos de mídia preferem esse novo “padrão” de material.

Sobre as redações enxutas 

Por outro lado, outro fator que contribuiu na transformação do release, é justamente a presença de redações enxutas. Com menos profissionais atuando, o material informativo que, outrora era exclusivamente uma sugestão de tema, hoje passa a ser praticamente o braço recta do jornalista. Pois são esses materiais que fazem com que as redações mantenham um elevado nível de produção mesmo com equipes menores.

Por isso, mais do que nunca, os releases estão ganhando elementos de uma notícia na íntegra. Não há porquê pensar numa simples nota de sugestão. É preciso ir além, sugerir materiais completos (e relevantes) e, evidente, adotar sempre técnicas de SEO para turbinar a audiência do teor do dedo.

Era da divulgação online 

Entre as transformações mais recentes está o aumento significativo de veículos no envolvente do dedo. Hoje, é preciso ir além de pensar em pautas para emissoras de TV e grandes títulos da mídia impressa. É preciso pensar de forma estratégica nos projetos digitais de teor, inclusive os independentes.

O envolvente do dedo trouxe, de certa forma, uma democratização dos veículos. Há ampla variedade de projetos. Inclusive, essa amplitude de canais permite, ainda, que haja uma “especialização” por assuntos, temas e afins. Os veículos nichados que falam de pautas específicas possuem grande valor, principalmente para obter públicos-meta característicos.

Unir o útil ao aprazível 

E, no envolvente do dedo, é provável aprazer de uma vez só o jornalista de redação e, evidente, o cliente do material a ser divulgado. Isso porque o relacionamento com a prelo do dedo trouxe para o mercado de assessoria o SEO. Sigla que, basicamente, resume-se a técnicas que ajudam determinado teor a se primar na internet, por meio de mecanismos de buscas, porquê o Google.

Para isso, assessores de prelo têm que, cada vez mais, ter conhecimentos sobre marketing do dedo e, principalmente, sobre SEO. Por isso, vamos listar, aquém, alguns macetes cruciais para utilizar a técnica em releases.

SEO em release 

Entre as técnicas de SEO em release estão as seguintes possibilidades:

  1. Definição e bom uso de termo-chave;
  2. Produção de teor com pelo menos 300 palavras;
  3. Utilização de recursos multimídia, porquê fotos e vídeos;
  4. Utilização de hiperlinks (que podem direcionar ao site ou ao projeto do cliente em questão).

Palavras-chave 

É importante utilizar as palavras-chave do cliente assessorado para trabalhar fortemente com a extensão de PR e as relações com a prelo. Por isso, lembre-se de olhar atentamente para a lista de expressões que sejam relevantes para as marcas. Com isso, construa um planejamento de possíveis pautas que estejam relacionadas a tais termos.

Há uma série de ferramentas digitais que podem ser utilizadas para facilitar o processo. Existem alguns macetes que podem ser usados para aproveitar, também, palavras-chave que estejam em subida e edificar alguma tarifa relacionando as atividades e o mercado do cliente assessorado, por exemplo.

Ferramentas que podem te ajudar com palavras-chave e ideias de pautas para trabalhar com base em termos que estão em subida:

  1. NeilPatel;
  2. SemRush;
  3. Google Trends;
  4. AnswerThePublic;
  5. SimilarWeb.

Tamanho do texto influencia 

Em SEO, o tamanho do texto influencia diretamente no ranqueamento da notícia. O mínimo ideal é trabalhar com 300 palavras. Há alguns sites especializados que defendem a tese de que o teor precisa de pelo menos duas milénio palavras. A questão é que não existe uma regra específica, no Comunique-se, defendemos a teoria de que o texto precisa ter o tamanho que ele merece.

Curiosamente, se você buscar no Google sobre “tamanho ideal do texto para SEO”, o teor que ocupa a posição zero, também conhecida porquê snippet, no buscador é justamente do Comunique-se. E para se ter uma teoria, o teor é relativamente pequeno, possui 464 palavras.

Recursos multimídia

Os recursos multimídia contribuem para o teor (releases) ser escaneável. Por isso, é fundamental que você inclua elementos além do texto corrido. Finalmente, na internet as pessoas são multitarefas, logo é crucial elementos para direcionar a leitura e facilitar o aproximação à informação desejada.

Portanto, incluir vídeos e imagens é quase que obrigatório. Há outros elementos que ajudam a tornar o texto escaneável, porquê:

  • Bullets;
  • Cabeçalhos
  • Frases mais curtas;
  • Parágrafos mais curtos;
  • “Quebrar” o texto com intertítulo.

Hiperlinks 

O hiperlink, resumidamente, é o elemento que faz referência a outro teor dentro do seu release. Cá, é importante encontrar o lugar ideal para vincular o material ao site ou qualquer projeto do cliente assessorado. Qualquer fado de interesse e que tenha relação com qualquer ponto abordado no material. Enfim, é uma possibilidade de gerar tráfico para as páginas da empresa e fortalecer o SEO do site conforme acumule conteúdos sendo direcionados para lá.

Concluindo…

É preciso considerar as mudanças recentes. O release está longe de “morrer”, apesar de isso virar tarifa vira e mexe. Os comunicados estão evoluindo, conforme as novas mudanças tecnológicas.

Hoje, é preciso considerar que um bom release vai muito além de uma simples apresentação de uma tema. É necessário apostar em conteúdos densos e, evidente, aproveitar o valor dos projetos digitais e o poder do SEO para gerar audiência.





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