Empreendedores apostam no universo on-line para expandir ou gerar negócios no Maranhão
Do outro lado da moeda, tem o prolongamento do aproximação à internet por secção da população. Um relatório da MarketsandMarkets, mostrou que o mercado de transformação do dedo foi estimado em US$ 290 bilhões em 2018 e estimado a atingir US$ 665 bilhões em 2023, com uma taxa de desenvolvimento anual composta (CAGR) de 18,1% no período previsto. Esses números mostram que esta valorização tem relação direta com entrada da população a internet e seu evidente desenvolvimento.
O gerente da Unidade de Gestão de Soluções Empresariais do Sebrae, César Guimarães, explica que o primeiro passo para iniciar um negócio é o planejamento. Devem ser feitas perguntas porquê: de que maneira o público se conecta? Porquê ele costuma comprar produtos ou serviços? Qual o perfil de comportamento?
“Fazer um projecto de negócio ou mesmo modelar seu negócio ou a sua teoria e estudar a sua viabilidade é primordial para que se tenha o setentrião por qual caminho seguir e assim ter mais chances de sucesso. Nascente estudo prévio é muito importante, pois permitirá entender melhor qual a instrumento do dedo será mais efetiva para operacionalizar seu negócio e também quais os canais digitais a empresa terá mais visibilidade”, ressaltou o gerente do Sebrae.
O Imirante.com conversou com uma comentador de Desenvolvimento Web, que é cofundadora de uma startup que desenvolveu um aplicativo para anunciar imóveis para aluguel ou venda, inicialmente abrangendo o Maranhão, mas que já ultrapassa as divisas do Estado. Também falamos com uma arquiteta que criou um brechó on-line, que permite ao cliente uma mergulho no envolvente vintage por meio de uma plataforma de músicas e procura também um diferencial com a informação descontraída. Também batemos um papo com um observador da computação que, ao lado de dois sócios, criou um estúdio de desenvolvimento de jogos e aplicações interativas, atuando para atender empresas (B2B – empresas que fazem negócio com outras empresas) e criando projetos escaláveis para o grande público (B2C).
Plataforma de pregão de imóvel
“O principal objetivo dele é interligar o proprietário ou qualquer pessoa que esteja anunciando ao corretor. Na hora que ele cadastra o imóvel, involuntariamente, pode escolher um corretor de uma lista que tem no aplicativo. E quando a pessoa quiser olhar um imóvel, ela fala diretamente com o corretor e tem a possibilidade de visitar o imóvel naquele momento. O aplicativo procura o corretor que está on-line para ver quem aceita a visitante. É crédulo um planta para os dois, para saber onde cada um está e quanto tempo vão levar para chegar ao imóvel. Os corretores são avaliados; o imóvel também é estimado”, explica Adriana Marão CEO e cofundadora da startup.
O app e site, que estão no ar há quatro meses, permanecerão gratuitos por muro de seis meses. A startup visa captar um valor mensal para quem quiser se usufrir da plataforma. Entre as características do serviço, estão a opção de agendamento de visitante, avaliação dos corretores, verificação do credenciamento do corretor e até exclusão em caso de violação das regras da plataforma.
Já há corretores e mobiliárias de Brasília (DF) e São Paulo (SP) por exemplo, usufruindo os serviços, segundo a CEO. “Eu senti a premência de fazer o pregão de um imóvel e de procurar um corretor separadamente. Eu tive a teoria de juntar essas duas coisas num aplicativo só. Antes se eu quisesse anunciar, teria que ir de imobiliária em imobiliária para vender. No app, eu boto meu imóvel e não preciso procurar corretor, ele mesmo pode me procurar lá”, explicou Adriana Marão.
O número de imóveis sendo alugados e corretores se cadastrando no aplicativo só vem aumentando, segundo Marão. “A todo tempo a gente tá tendo prolongamento tanto de aproximação, quanto de cadastro… cadastro de imóveis, de corretor. Ainda está recente, mas o desenvolvimento existe”, revelou a CEO.
Brechó on-line
“A teoria surgiu no período em que eu estava de férias da faculdade. Logo eu queria uma outra manadeira de renda para me manter realmente. Eu sempre tive essa pegada do empreendedorismo na minha vida, eu sempre pensava em formas de ter uma renda extra. Eu vi no meu guarda-roupa algumas peças que eu não estava mais usando. Logo em seguida, eu imaginei a estrutura do negócio completa na minha mente”, contou Kalindy Rodrigues, que comanda a página da loja de roupas usadas, porém em bom estado.
Para incrementar o resultado que chega até o cliente, a originalidade é a fundamental. “Na nossa embalagem, nós tempo um QR code onde o cliente pode posicionar o celular e é direcionado a uma página, que tem uma lista de músicas que faz todo o estilo do nosso brechó. Nós temos estilo retrô, mais vintage, logo todas as músicas famosas dos anos 80, dos anos 90 fazem secção da nossa playlist. E aí o cliente conseguir sentir todo esse universo da nossa marca através das músicas. Um outro diferencial que temos é a curadoria, todas as peças são lavadas e passadas. Nós também tempo uma informação muito divertida. Temos uma personagem, a Kalinet, onde eu mesma me visto com uma peruca”, destaca a arquiteta e empreendedora do dedo.
O investimento inicial, em 2016 foi praticamente zero, conforme explica Kalindy, já que ela reaproveitou peças que já tinha em lar. As embalagens foram produzidas com jornais e revistas de sua estante. O lucro inicial passou a ser investido na sequência do negócio. O faturamento, segundo ela, está na fita entre R$ 9 milénio e 11 milénio, dependendo das campanhas e datas sazonais, porquê natal ou black friday.
Por enquanto, o brechó é exclusivamente virtual, no entanto já há a perspectiva de gerar um envolvente físico para venda das peças e serviços presencialmente.
Com relação à crise sanitária, a empreendedora sentiu um impacto, mas conseguiu manter o brechó. “Não senti interferência muito grande no sentido negativo, as pessoas não pararam de comprar. Evidente que no início caíram sim as vendas, mas voltou novamente por que as pessoas têm essa premência de comprar. E porquê nosso perfil sempre foi on-line, hoje em dia cresceu mais ainda. Temos um praxo de troca e reembolso que dá uma segurança a mais para o consumidor. Logo nosso negócio tem evoluído bastante”, afirmou.
Estúdio de jogos
Fundada em 2018, uma empresa maranhense de desenvolvimento de jogos classifica porquê originário a queda no faturamento logo que estourou a pandemia do coronavírus, no entanto, um dos criadores do negócio, Kássio Sousa, contou que já se observa melhora no faturamento. Ele e mais dois sócios – Nuninho Neto e Artur Pinho – viram na carência de mercado no Estado uma oportunidade de saírem na frente e investirem no ramo ligado ao lazer e diversão virtuais.
“O investimento inicial do negócio foi um aporte dos sócios, o necessário para a operação de um ano (que já houve faturamento). Já no segundo ano, tivemos um desenvolvimento de 600% e apesar da oriundo queda durante o início da pandemia, já temos melhoras nos resultados. Nossa expectativa é de manter um prolongamento anual com o lançamento de mais projetos autorais, que possuem maior fator de escalabilidade e potencial de grande faturamento”, relata Kássio, que é observador da computação e objetiva se solidar no mercado de jogos do Maranhão.
“A nível lugar ainda é um espaço carente de informações e investimento, há um poderoso trabalho de conscientização do potencial de negócio da indústria de jogos cá no Maranhão. A pandemia acelerou a indústria de jogos autorais, o mercado bateu recordes de faturamento e quantidade de jogadores, a maioria procura nos jogos não somente diversão mas também uma forma de socialização durante a quarentena e pandemia no universal. Em contrapartida, o mercado B2B desacelerou e está retomando sua força em 2021”, apontou Kássio.
O empreendedor explica que o diferencial da organização está em três ações diretamente ligadas ao jogador, que pode interagir, imergir e se divertir. “Porquê exemplo em um jogo propaganda para propalar uma marca ou em uma exposição do dedo de arte onde o jogador pode caminhar por um mundo pensado pelo artista. Outra marca presente é construirmos projetos com a regionalidade do cliente sempre presente”, ressaltou Kássio.
Todas as três empresas se preocupam com os princípios da Lei Universal de Proteção de Dados. “Criamos um planejamento dissemelhante para cada projeto de termos, política, arquivamento e uso de informações”, disse um dos sócios do estúdio de jogos.
“Toda essa questão de dados do consumidor são protegidos pelo próprio site. Nós não divulgamos dados para fora”, declarou Kalindy. Por sua vez, Adriana destacou que para a segurança de dados na plataforma de pregão de imóveis foi contratada uma empresa de São Paulo que desenvolveu o aplicativo e englobou todo esse processo.
Empreendedorismo do dedo
O gerente da Unidade de Gestão de Soluções Empresariais do Sebrae, César Guimarães, respondeu questões sobre empreendedorismo do dedo e deixou em evidência que a pandemia acelerou o desenvolvimento do setor. Veja as perguntas e respostas:
Imirante: O que é empreendedorismo do dedo?
César Guimarães: Empreender de forma do dedo é utilizar ferramentas digitais para comercializar produtos ou serviços, sem a premência de um espaço físico para essa finalidade. Tudo está disponível na internet, através de markets places, aplicativo de e-commerce, lojas virtuais ou expostos em alguma vitrine do dedo, porquê por exemplo o site Compre do Pequeno.
Imirante: Qual o primeiro passo para iniciar um negócio on-line?
César Guimarães: Para todo negócio o planejamento é o primeiro passo a ser oferecido, fazer um projecto de negócio ou mesmo modelar seu negócio ou a sua idéia e averiguar a sua viabilidade é primordial para que se tenha o setentrião por qual caminho seguir e assim ter mais chances de sucesso. Leste estudo prévio é muito importante, pois permitirá entender melhor qual a instrumento do dedo será mais efetiva para operacionalizar seu negócio e também quais os canais digitais a empresa terá mais visibilidade. É sempre bom levar em consideração que levante novo negócio possa ter uma proposta de valor a esse consumidor e não somente simplesmente a oferta de resultado ou serviço.
Imirante: Porquê está o setor em meio à pandemia?
César Guimarães: É notório o incremento do setor, veloz por conta da pandemia. Vários empreendedores buscando estar presente no meio do dedo, buscando canais e ferramentas digitais para atingir seus consumidores e até mesmo novos mercados.
Imirante: Quais dicas para empreeender e manter um negócio poderoso no meio on-line?
César Guimarães: Buscar conhecimento, é indispensável nesse momento. Entender o comportamento do seu consumidor, seu perfil de compra, suas preferências se faz muito necessário. Observamos que as empresas estão cada vez mais próximas de seus clientes e proporcionando um atendimento mais personalizado, em períodos de dificuldades financeiras e concorrência cada vez mais acirrada, esse relacionamento com o cliente é principal.
Imirante: Quais os dados atuais sobre o cenário maranhense?
César Guimarães: Temos observado um prolongamento em demandas de pequenos negócios por transformação do dedo, acompanhando o movimento global de desenvolvimento do empreendedorismo do dedo. Pequenos negócios maranhenses buscando ferramentas digitais para estarem mais competitivos no mercado. O Sebrae observou um prolongamento de 25% na procura por consultoria por secção dos pequenos negócios numa conferência entre os anos de 2020 e 2019.