Se uma boa localização é um requisito fundamental para o sucesso mercantil de um estabelecimento, a recíproca é verdadeira para lojas, empresas e outras instituições abrigadas no meio do dedo. A subida frequência de público em um envolvente seguro e hospitaleiro pode ser determinante para que uma lar de negócio atraia seus consumidores e tenha sucesso financeiro – da mesma maneira, um site com uma boa localização nas páginas de procura (sobretudo no Google, que concentra 97% das pesquisas no Brasil, segundo a plataforma StatCounter) tem um potencial muito maior de aproximação do que aqueles que ficam “escondidos” na web.
Sendo assim, tem ganhado força no Marketing Do dedo a estratégia que possibilita justamente o melhor posicionamento de sites em pesquisas: o SEO (Search Engine Optimization) – “Otimização para Mecanismos de Procura”, em tradução livre. O processo foca no tráfico orgânico dos motores de procura e aplica técnicas voltadas para sites, blogs e e-commerces que buscam aumentar e qualificar a audiência on-line para, entre outras metas, vender mais.
Para se ter uma teoria da relevância de uma boa localização de uma página web em um resultado de procura, murado de 31% dos cliques vão para o primeiro resultado do Google, que tem até 10 vezes mais chances de receber cliques do que o décimo disposto, de contrato com estudo recente divulgado pela Backlinko, empresa de treinamento e pesquisa em SEO.
Outro estudo, levado pelas empresas SparkToro e SimilarWeb a partir da estudo de aproximadamente 5,1 trilhões de buscas feitas no Google no ano de 2020, revelou que em 64,82% das pesquisas feitas no Google, os usuários não clicam em nenhum resultado – de todas as buscas analisadas, exclusivamente 33,59% delas resultaram em qualquer clique orgânico, que é um pouco proporcionado pela inserção das estratégias de SEO em um site.
Acompanhando as alterações dos algoritmos dos mecanismos de procura
Entre as principais estratégias de SEO utilizadas dentro do Marketing Do dedo estão: o desenvolvimento de um teor individual, segmentado para um público específico; o “link building”, que consiste em comprar backlinks (links de outros sites apontando para o seu); a navegação segura, prazerosa e funcional para o usuário, chamada de UX ou “User Experience” (“Experiência do Usuário”, em português); e, por término, o uso de palavras-chaves, que farão o algoritmo do Google encontrar o teor e selecioná-lo porquê sugestão de resposta a uma incerteza ou dor dos usuários.
Para Rodrigo Mendes, CEO da VPC Do dedo, empresa de Marketing Do dedo focada em otimização de sites, “a emprego das estratégias de SEO deve ser prioridade para as empresas, uma vez que o Google e os demais buscadores da internet mantêm seus algoritmos em constantes atualizações”.
O executivo cita o exemplo da mais recente inovação no mecanismo de procura do Google, que deve gerar ainda mais relevância para as ferramentas de SEO nos sites. “A experiência do usuário passou a lucrar um peso ainda maior dentro deste algoritmo, com a velocidade, a interatividade e a firmeza visual de um site tendo mais valor”, afirma.
Ter um melhor resultado em uma pesquisa do Google, segundo Mendes, gera domínio e notoriedade quase que imediata para empresa, fortalecendo a marca, atingindo mais clientes, ganhando credibilidade e fidelizando os clientes. “Nos dias de hoje, ter uma boa presença nos meios digitais é prometer a sobrevivência do negócio”.
Uma pesquisa realizada em 2018 nos Estados Unidos pela WordStream revelou que a estratégia de SEO já é a segunda mais utilizada dentro das ações digitais em empresas de pequeno e médio porte, com 79% de adesão, detrás somente da utilização de anúncios – no Brasil, as técnicas de SEO são usadas por 62,6% das empresas brasileiras, de tratado com pesquisa da empresa IAB Brasil.
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