O que fazer para continuar vendendo mesmo com o lockdown?


Tempo Vermelha

Sistemas digitais podem ser aplicados de concórdia com a premência de cada cliente, ajudando a manter as vendas

Por Dino Divulgador de Notícias

14 mar 2021 às 09:43

O governo de São Paulo decretou novamente que o Estado entraria em lockdown para tentar moderar a pandemia do coronavírus e o setor do negócio ficou em pânico ao perceber que mais uma vez teria que fechar as portas depois de meses no prejuízo. E aí, quem tem um negócio deve estar se perguntando: porquê continuar vendendo mesmo com o lockdown, em seguida o decreto de período vermelha? E cá está a resposta: internet.

Algumas soluções são possíveis de impor e podem ajudar. Quem está pensando em porquê continuar com as vendas mesmo com a tempo vermelha no Estado de São Paulo, é importante saber alguns mecanismos digitais que já vêm sendo usados por várias empresas e que, com a pandemia, foram cada vez mais úteis neste novo cenário do negócio mundial.

Um site muito feito com informações sobre o resultado ou serviço que a empresa oferece, teor informativo que tire todas as dúvidas dos clientes e uma espaço de contato é importante para o desenvolvimento do negócio neste momento – Foto: Adobe Stock

A primeira coisa que é necessário saber para continuar vendendo no lockdown é se está no meio do dedo, e isso começa com a elaboração de um site. Ele precisa simbolizar todos os valores e objetivos da empresa, oferecendo aos clientes aquilo que ele procura.

Quem teve que fechar as portas por conta da pandemia, buscou encontrar uma outra maneira de vender e uma que mais cresceu em 2020 foram as lojas virtuais.

Neste caso, tudo que a loja física oferecia foi transferido para o meio do dedo, onde basta o cliente acessar o link, escolher o resultado e realizar a compra. Isso facilitou a vida dos clientes, que mesmo em moradia, pelo celular ou computador, puderam ter entrada às lojas, efetuando as compras com exclusivamente um clique.

Entretanto, para que a loja virtual funcione, é importante que ela seja criada com qualidade e todas as informações necessária e itens de segurança para que o processo de compra seja feito de forma completa.

Muitos empreendedores, vendo que a pandemia traria uma novidade forma de fazer negócio, sem o uso das lojas físicas, começaram a buscar ajuda das redes sociais. E, apesar da grande maioria dos usuários pensar nas mídias sociais porquê entretenimento, muitas empresas perceberam que ali que o seu público mira estava, e esse meato se tornou uma magnífico forma de vendas.

INBOUND MARKETING
Inbound marketing ou marketing de atração é uma forma de publicidade on-line na qual uma empresa se promove através de blogs, podcasts, vídeos, e-Books, newsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de teor.

Essa forma do dedo de fazer negócio se diferencia dos métodos tradicionais para conseguir atrair a atenção de potenciais clientes, pois não são feitas compras de espaços publicitários em meios porquê rádio, jornais, televisão, flyers, telemarketing, entre outros.

Na prática, a empresa gera teor de qualidade para conseguir domínio na internet. A partir daí os clientes são captados através dos assuntos que eles procuram e que fazem secção do site da empresa, onde são encaminhados diretamente para aquele serviço/resultado que a marca oferece.

OUTBOUND MARKETING
Outbound Marketing é um processo de prospecção ativa para abordar potenciais clientes que correspondem ao perfil de cliente ideal, que é definido por um conjunto de parâmetros ligados às características do cliente que se adapta melhor à solução oferecida.

Enquanto no inbound são criados mecanismos para atrair os potenciais clientes, no outbound é identificado o perfil dos potenciais clientes e, a partir daí, começa o processo de abordagem, focando em quem realmente vai comprar.

SEGUIR EM FRENTE
Se restavam dúvidas de porquê se posicionar em meio à pandemia, agora não existem mais. Com as dicas de porquê vender durante a pandemia do coronavírus, principalmente quando acontece o lockdown, é preciso entender que a forma de fazer negócio vem passando por mudanças, que ainda permanecerão mesmo com o término da doença.

Isso porque, de uns anos para cá, as pessoas já vinham usando o meio do dedo para realizar compras. Tanto, que grandes empresas aderiram ao e-commerce, lançando promoções e descontos exclusivos que não eram vistos em lojas físicas.



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