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Folhapress

Família diz que Arthur é tímido e temia ser julgado pelo físico no BBB 21

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Quem vê a fisionomia musculosa e o jeito durão e às vezes explosivo do instrutor de crossfit, Arthur Picoli, 26, no Big Brother Brasil 21, não imagina que ele é exatamente o oposto. Pelo menos na visão de sua família, que o descreve porquê tímido, apaziguador, chorão, com bom coração e até inseguro “Todas as vezes que ele vem visitar a nossa família em Conduru [distrito de Cachoeira do Itapemirim, município do Espírito Santo], chora de saudade, no ônibus, na hora de ir embora [para o Rio de Janeiro]. Ele fala que é muita solidão morar sozinho e viver para trabalhar”, diz a mana Thais Louzada Picoli. Para se ter uma teoria de porquê Arthur é uma pessoa tranquila no convívio familiar, a mana conta que quando ele está na moradia chega a passar despercebido. Segundo Thais, ele costuma transpor do quarto, galhofar com todos e depois volta para o esquina dele permanecer quieto. Por isso, o Arthur explosivo e que fala tantos palavrões no reality é uma novidade para a família. Thais diz confiar que todos estão com o emocional impressionado na lar do BBB, e com Arthur não é dissemelhante. “Só que ele não é uma pessoa com sangue de barata. Ele fica nervoso, estoura, xinga, se arrepende, mas depois pede desculpa, chora. Ele não guarda rancor, é aquilo ali que está no reality.” Thais garante que os comentários do irmão de que, se fosse há dois anos, já teria agredido alguém, ficam só nas palavras. Na opinião dela, isso é uma armadura que ele criou para se proteger. “Nunca soube de uma combate dele na rua. Ele é o rosto que, se tiver uma discussão, será o primeiro a tentar dissipar a situação. O negócio dele é xingar, boca suja”. Para a mana, Arthur só não gosta que as pessoas se intrometam em certas coisas, porquê seu relacionamento com a atriz Carla Diaz. Ela reclama que o reality está quase acabando e os participantes acabam sempre cutucando ele com sua história com a atriz, um ponto que não diz reverência a eles. “Muitos criticam a atitude dele ali dentro, mas muita gente não entende que é originário de todo mundo [ficar irritado e explodir]. Vai admitir sorrindo?, questiona. Sobre o namoro do crossfiteiro no reality, Thais afirma que a atriz ajudou muito Arthur no programa e foi ele mesmo que se atrapalhou por não saber porquê agir e ser inseguro. “Ele queria se alongar dela para que ela não fosse mira da mansão, porque ele já era níveo desde o início”, explica. Durante o romance na morada, a família de Arthur recebeu muitas mensagens negativas e emojis de banana nas redes sociais, de pessoas que não concordavam com a personalidade dele. “Teve uma falando que era melhor ele por baixo de sete palmos da terreno e até hoje questionam a sexualidade dele devido às brincadeiras com o Gil”. “As pessoas são maldosas e isso é problema de quem propaga o preconceito, o ódio e as coisas baixas. Minha mãe e o meu pai sempre falaram para respeitar as pessoas independentemente da sexualidade e classe social”, enfatiza Thais. Na berlinda essa semana, Arthur disputa a preferência do público com a influenciadora Camilla de Lucas, 26 e a funkeira Pocah, 26, e pode deixar o programa na noite desta terça-feira (27). Caso isso aconteça, a mana aposta em uma amizade duradoura de Arthur com Pocah, Gilberto Nogueira, 29, Projota, 34, e até com a advogada e maquiadora Juliette Freire, 31. Para Thais, mesmo que ele tenha vivido uma relação de gato e rato com Juliette, foi exclusivamente por culpa do jogo e das prioridades dele, que não a incluem. “Hoje, ele tem maior afinidade com a Pocah, assim porquê ela tem com ele. É claro que [o resto da casa] vai votar nos dois”, diz ela, que admite gostar de Juliette apesar dos atritos dela com Arthur. “Eles têm uma coisa meio de irmão”, brinca. PAIXÃO POR CONDURU Arthur nasceu na cidade de Fortaleza, no Espírito Santo. Nessa idade, a família morava em Vitória, capital do estado, devido ao trabalho de seu pai na empresa de saneamento fundamental, mas Arthur e os dois irmãos nasceram no interno para ficarem mais próximos da avó, que morava em Conduru. O província de 3.000 habitantes era sorte evidente nas férias até que a família convenceu seu pai a pedir transferência para Fortaleza, já em 2007. “Foi maravilhoso porque nosso sonho de puerícia era morar em Conduru”, conta a mana. Mas foi outro sonho que fez Arthur deixar a teoria de viver em Conduru. Ele tinha somente 14 anos quando se mudou para Goiânia para tentar a curso de jogador de futebol profissional. Mas algumas lesões o impediram de continuar nesse caminho. “Ele ficou chateado, mas zero muito grande, foi fazer faculdade em Cascata do Itapemirim”, recorda Thais. Em 2016, o instrutor de crossfit foi eleito Mister Espírito Santo e ficou em sétimo lugar na disputa do Mister Brasil. Nessa era, foi revestimento da revista Guia de Tendência e ganhou o sobrenome de “estagigato” na ateneu em que estagiava. Depois de formado, se tornou professor de ensino física. Foi há quase dois anos que Arthur se mudou para o Rio de Janeiro para dar aulas de crossfit. O empurrão veio de uma foto que ele publicou nas redes sociais com o boné de um box de crossfit (nome oferecido às academias desse tipo). “Eles entraram em contato avisando que estavam contratando e o meu irmão se mudou contratado porquê instrutor para o Rio. Ele é muito determinado e gosta de aprender”. No Rio, Arthur estava trabalhando no lugar que sonhava, fazia trabalhos paralelos porquê personal trainer e tinha melhorado financeiramente antes de entrar na lar do Big Brother Brasil. Mesmo com a vida dando evidente na cidade maravilhosa, ele decidiu se inscrever pela terceira vez no programa. A teoria era lucrar visibilidade para a sua curso e talvez conseguir uma vaga para trabalhar no Flamengo, seu time do coração. “O grande sonho da vida dele é trabalhar no Flamengo, na preparação dos jogadores. Se lucrar o programa, vai montar seu box de crossfit e comprar um terreno em Conduru para edificar um espaço para atividades físicas gratuitas para idosos”, diz. A mana conta que ele já costumava ajudar projetos sociais e não cobrava mensalidade das pessoas que não podiam remunerar pelas aulas de crossfit na pequena box que tinha. Na rossio de Conduru, também fazia o aulão beneficente e quando conseguia muitas inscrições realizava o evento no ginásio de esporte. Pedia aos participantes doações de brinquedos e leite para doar para crianças e asilos. No Natal, Arthur costumava emprestar o coche de um camarada, colocava música e saia distribuindo brinquedos para as crianças, incluindo toda a família na ação, conta Thais. “Infelizmente, o que estão conhecendo do Arthur no realíty é o físico dele. Ele sempre quis participar do BBB, mas tinha temor de entrar e de ser prejulgado pelo físico”, lamenta Thais.



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