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Levar internet de qualidade para todas as áreas do mundo. Leste mesmo projecto se repete em vários projetos de conexão por satélites de baixa trajectória. Apesar de ainda estar em período inicial, a tecnologia já despertou a atenção de milhares de clientes. Tome porquê exemplo a Starlink, da SpaceX: mais de 700 milénio pessoas se inscreveram nos Estados Unidos para comprar o serviço, que pretende chegar a 5 milhões de assinantes nos próximos anos.
Já a AST Space Mobile espera ter nove milhões de clientes até 2023, chegando a 44 milhões de pessoas no ano seguinte. Com isso, as empresas do setor pretendem fornecer conexão de subida velocidade aos cantos mais remotos e sem entrada à internet filarmónica larga, o que pode levar a altos lucros. Conheça alguns dos projetos aquém.
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Antena recebe sinal de internet da Starlink — Foto: Divulgação/Starlink
Em universal, os satélites de informação tradicionais, também conhecidos porquê satélites geoestacionários (GEO), ficam posicionados a respeito de 36 milénio quilômetros de intervalo da Terreno. Eles se movem na velocidade de rotação do planeta e parecem imóveis quando observados de um ponto fixo.
Projetos de internet por satélites de baixa trajectória querem levar conexão a todo o mundo — Foto: Reprodução/Uswitch
A vantagem desse tipo de trajectória é que, por ficarem na mesma posição em relação à Terreno, os satélites são capazes de tapar áreas específicas com regularidade, sem interrupções ou reposicionamento das antenas de captação de sinais.
Já os satélites de baixa trajectória (LEO) operam entre 500 a 2.000 quilômetros da superfície terrestre. Porquê esses artefatos realizam uma viagem mais curta e rápida, o tempo necessário para enviar e receber dados – ou seja, a latência – é menor.
Os satélites de baixa trajectória operam com menor latência, fornecendo internet mais rápida — Foto: Reprodução/CNBC
Porquê os sinais viajam mais rapidamente no vácuo do espaço, os satélites de baixa trajectória podem fornecer internet mais rápida do que os cabos de filamento óptica.
Com isso, o objetivo dos projetos de conexão por satélites de baixa trajectória é ocultar cada extensão do planeta com internet rápida e de qualidade. Há ainda uma discussão sobre a quantidade de lixo espacial que pode ser gerada por estes empreendimentos, além do risco de colisão entre os satélites.
Para amenizar os problemas, algumas empresas já estão trabalhando com foguetes reutilizáveis, menores e mais baratos, porquê é o caso da Starlink.
Fundada em 2017, a AST está trabalhando para desenvolver uma rede de satélites chamada de SpaceMobile. O objetivo é fornecer margem larga vinda do espaço diretamente para os smartphones dos usuários, sem a premência de aditar dispositivos extras porquê antenas, diminuir aplicativos ou modificar o hardware do telefone.
De congraçamento com a empresa, a teoria é que o projeto funcione porquê um complemento aos serviços de margem larga e informação já existentes, oferecendo cobertura global traste até nos lugares mais distantes e remotos do mundo.
AST pretende lançar satélites que se comunicam diretamente com smartphones, sem premência de antenas — Foto: Reprodução/CNBC
Em abril de 2019, a AST lançou o primeiro satélite experimental, chamado de BlueWalker 1, que serviu porquê base de teste da tecnologia. Para continuar o projeto, a empresa anunciou uma fusão milionária no término do ano pretérito com a New Providence, além de parcerias com a Vodafone, Rakuten e American Tower.
Com isso, a empresa planeja lançar seu segundo satélite de testes até o final de 2021, o BlueWalker 3. A período um do projeto tem duração prevista até o segundo semestre de 2022, quando devem ser lançados os primeiros 20 satélites de operação mercantil. Para a período dois, está previsto o lançamento de 148 satélites adicionais, o que só deve ocorrer em 2023.
A AST planeja lançar os satélites em trajectória a uma altitude de 700 quilômetros. A empresa planeja oferecer internet 4G para mais de 49 países, alcançando mais de 700 milhões de pessoas desconectadas.
Parceiros da AST no desenvolvimento da Space Mobile — Foto: Reprodução/CNBC
As projeções da empresa apontam que o número inicial de assinantes em 2023 deve ser de 9 milhões de pessoas, com lucro estimado de US$ 181 milhões ou muro de US$ 20 (murado de R$ 112) por assinante. Em 2024, a empresa já espera ter 44 milhões de usuários.
Outro projeto que vem sendo muito aceito pelos usuários é o Starlink. O serviço de internet por satélite da SpaceX já chegou à marca dos 10 milénio assinantes, mas ainda está na tempo de desenvolvimento. Ao todo, já são mais de 700 milénio pessoas inscritas para ter aproximação ao serviço nos Estados Unidos. A empresa ambiciona chegar à marca de 5 milhões de assinantes.
O empreendimento idealizado pelo bilionário Elon Musk tem o objetivo de fornecer cobertura global de internet para todo o mundo, principalmente para lugares com fraca conectividade por margem larga.
SpaceX já tem satélites de Internet em tempo de operação e conta com liberação para lançar outros milhares deles — Foto: Divulgação/SpaceX
O projeto pretende popular a seriedade da Terreno com milhares de pequenos satélites, formando uma verdadeira constelação. Até o momento, já foram enviados muro de milénio satélites para o espaço, o que pode ser expandido para até 42 milénio unidades em trajectória nos próximos anos.
Cada satélite trabalha com outros quatro ao volta, formando uma extensa rede de satélites orbitando ao volta da Terreno. Para prometer uma velocidade mais rápida, a empresa transmite dados por meio de lasers, com velocidades semelhantes à fibrilha óptica.
Em condições ideais, a Starlink garante que a conexão chega a 150 Mb/s (Megabits por segundo) de download e a 40 Mb/s de upload.
Satélites da Starlink trabalham em redes ao volta da Terreno — Foto: Reprodução/Uswitch
Atualmente, o projeto já opera no Reino Unificado e Estados Unidos e está em tramitação na Grécia, Alemanha e Austrália. No mês pretérito, a Starlink abriu dois CNPJs no Brasil e já aceita cadastro de endereços nacionais na pré-venda. Apesar de ainda precisar da autorização da Anatel para funcionar no país, o site da empresa informa que deverão ser ofertados serviços no Brasil até o fim de 2021.
Concorrente direto da Space X, o Projeto Kuiper pretende oferecer internet banda larga de alta qualidade via satélite. Apesar de ainda estar na fase de testes, a Amazon garante que a velocidade de download do equipamento pode chegar a 400 Mb/s, o que já é superior à maioria dos serviços de fibra óptica do Brasil.
O plano da Amazon é colocar 3.236 satélites em órbita terrestre baixa, com altitudes entre 590 e 630 quilômetros. Esse processo deve ser dividido em cinco fases, sendo que a primeira deve enviar 578 satélites para o espaço. Até 2026, é esperado que metade desses foguetes já tenham sido lançados.
Amazon promete internet por satélite de até 400 Mb/s — Foto: Divulgação/Nasa
Com isso, o Kuiper pretende ofertar internet para regiões com pouca ou nenhuma infraestrutura de telecomunicações. O projeto está desenvolvendo uma antena menor, mais leve e acessível.
O dispositivo opera em banda Ka, que atua com alta frequência e baixa latência, combinando componentes digitais e analógicos que direcionam eletronicamente os feixes da antena aos satélites.
Ainda não há previsão de lançamento do projeto ou dos custos para os consumidores. Contudo, a Amazon pretende investir mais de US$ 10 bilhões para alavancar o projeto nos próximos anos.
Com informações de CNBC (1/2), Nasdaq e Tecnoblog
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