Jornal impresso que sagrou-se porquê o maior e mais tradicional veículo de informação da Zona da Mata ao longo das últimas quatro décadas, a Tribuna de Minas, nos últimos anos, também tem se reinventado e buscado as tendências de informação nos canais digitais. Há mais de uma dez, o jornal avança de forma crescente pelo universo do dedo e encara os desafios impostos pela novidade veras ao jornalismo tradicional, na procura de reinventar a informação com o leitor, mas sem perder o precípuo: o compromisso permanente com a informação objetiva, plural e correta, para levar ao leitor tudo o que acontece em Juiz de Fora e região.
A princípio, ao final da dez de 1990, as edições diárias da Tribuna passaram a ser disponibilizadas de forma on-line, mas de forma estática. Foi em 2011 que o site ganhou características próximas das atuais e um novo portal do dedo foi inaugurado. Agora, uma dez depois, o site da Tribuna está prestes a lucrar novidade versão, com interface que visa a modernização do dedo e adequação aos novos conteúdos produzidos. A novidade versão, mais dinâmica para a distribuição de informação, será lançada ainda nascente mês, também em comemoração aos 41 anos do jornal.
Além do site, o jornal está cada vez mais presente nas redes sociais, que desempenham mais do que um papel de meato de distribuição de notícias. Atualmente, são pensados conteúdos próprios para as redes, aproveitando as características de cada plataforma. Por exemplo, recentemente, o jornal ganhou perfis nas redes Tik Tok e Helo, além da atuação que mantém há anos no Facebook, YouTube, e Instagram. A inserção da Tribuna nestas plataformas é uma das apostas em novas estratégias para perceber públicos diferentes.
Outra particularidade levada em consideração na expansão para o do dedo é o vestimenta de a maioria do consumo on-line ser feito por meio de smartphones. Segundo dados da plataforma Google Analytcs, de 80% a 85% dos acessos são feitos por meio do celular. Nesse sentido, o novo site do jornal também foi planejado considerando essa veras.
Na avaliação da diretora-presidente da Rede Tribuna de Informação, Suzana Neves, o processo de transmigração para o universo do dedo é originário, e a Tribuna procura escoltar as demandas da audiência. “Hoje, atingimos grupos de leitores diferentes do impresso. Estamos lidando com um perfil mais jovem, que demanda uma leitura mais rápida e imediatista, e com isso estamos tendo mais ingressão nas redes sociais. No impresso, continuamos com perfil de leitor mais conservador, que tem mais tempo para leitura e demanda um texto mais analítico e aprofundado. Logo, eu acho que é fundamental atingir essa audiência toda, e a única maneira de abranger toda essa veras é ser multiplataforma”, analisa.
Nesse sentido, conforme o editor e coordenador de internet da Tribuna, Eduardo Valente, a risca de atuação do jornal tem procurado identificar quais os públicos e suas formas de consumir a informação publicada. “Ao longo dos últimos anos, começamos a observar que o nosso leitor tem um perfil dissemelhante em cada plataforma. É pensando nisso que trabalhamos nossa expansão no do dedo, oferecendo teor ajustado à veras de cada meio de informação no qual estamos inseridos”, destaca.
Entre as novidades da Tribuna no mundo do dedo está o podcast “Corpo a Corpo”; primeiro incidente da série de reportagens estreou em agosto com “O busão tá lotado”, feito por Gabriel Bhering, Nayara Zanetti e Mariana Floriano, sob coordenação de Wendell Guiducci (Foto: Leonardo Costa)Encarando o resultado rede social
O progressão da digitalização impõe consequências e desafios que ainda estão sendo assimilados pelo jornalismo. E a inserção das redes sociais no cotidiano das pessoas é um pouco que transformou a forma de consumo das notícias e demais conteúdos. Um exemplo disso, segundo Eduardo Valente, é a forma porquê as redes sociais têm atuado não porquê um meio (de distribuição de matérias), mas porquê resultado final.
“Percebemos que não há tráfico significativo dos usuários que consomem a informação pelo Instagram para a leitura da material no site. Ou seja, as pessoas que estão no Instagram querem buscar informações através da plataforma. E a partir daí, também temos buscado formas de monetizar o Instagram, através da produção de vídeos com patrocínios, trabalho que tem sido feito junto ao Departamento Mercantil”, explica.
Dessa forma, as redes sociais, assim porquê site, impresso e as rádios pertencentes à Rede Tribuna de Informação têm se tornado produtos e canais de informação importantes para o leitor e também para os anunciantes. “Com isso, temos expandido nossa participação no Instagram, Facebook e Twitter e, agora, no Helo e Tik Tok – aplicativos criados pela ByteDance. E estamos atentos às novas entradas em redes sociais sempre que observamos relevância”. No Tik Tok, por exemplo, a Tribuna tem tido suporte da ByteDance na elaboração de seus conteúdos. Uma publicação do jornal na rede, inclusive, chegou a ter mais de 500 milénio visualizações.
“A Tribuna hoje é mais que um jornal, é uma produtora de teor de credibilidade. A gente está em várias plataformas para atingir públicos de idades distintas e com a maior flutuação provável. Por isso temos expandido nossa produção para as redes sociais”, reforça a diretora-presidente da Rede Tribuna, Márcia Neves. Na avaliação dela, essa atuação por nichos, além de atender a audiência segmentada, também é uma estratégia importante diante de aos desafios impostos pelo mundo do dedo.
“O duelo maior no mundo do dedo é conciliar a produção de teor de credibilidade e ter uma receita para ele. Para elaborarmos um resultado sério e continuarmos com um jornalismo de credibilidade, há um dispêndio. Logo, lastrar essa balança é o nosso maior duelo. Por isso, as redes sociais também são importantes também para criarmos produtos específicos para anunciantes, mas sem agredir os seguidores, mantendo a linguagem de negócio com cada plataforma”, diz.
A diretora destaca, ainda, a relevância da publicidade para manter gratuito o aproximação aos conteúdos por secção dos leitores. “O que garante um teor gratuito na internet é a publicidade. Por isso, nossos leitores conseguem acessos gratuitos a todos os nossos conteúdos sem, necessariamente, ter uma assinatura”.
TM Games
A grande novidade neste natalício de 41 anos da Tribuna de Minas é o TM Games, projeto focado no universo de jogos. O objetivo é conteúdos no segmento e propalar as principais novidades da dimensão. Coordenado pelo editor Eduardo Valente, o projeto será apresentado pelo fundador de teor de games Pedro Ventura (@mestrearty), que há dois anos profissionalizou a paixão que alimenta desde moçoilo: jogar.
“Desde que eu me entendo por gente eu jogo. Cresci jogando e nunca parei. Mas sempre joguei porquê alguém que gosta de se divertir. Mas, há dois anos, senti a premência de profissionalizar isso de alguma forma e comecei a fazer vídeos sobre jogos, teor para Instagram e também vídeos para o Youtube”, conta.
Pedro tem em morada um estúdio ajustado para a realização das lives e uma estrutura montada para o universo dos jogos. É nesse cenário que a Tribuna também fará lives temáticas, com convidados da extensão (ou não) sobre novidades de jogos, lançamentos, tendências, dicas e outros assuntos envolvendo a temática.
Para Eduardo Valente “há muito o que ser explorado” dentro desse universo, que também atrai diferentes públicos. “Vai ser voltado não só para quem gosta de videogames, mas para aqueles que querem se interessar mais por jogos”, afirma. Ou por outra, Pedro adianta que o projeto prevê conteúdos sobre jogos retrô porquê Atari e Nintendo.
O projeto terá um perfil próprio no Instagram (@TMgames), com publicações também no Tik Tok da Tribuna.
Informação por meio de vídeos e reforço audiovisual
Prosseguir na produção para o meio do dedo implicou em deixar de informar exclusivamente pelo texto. Com a geração do site da Tribuna, em 2011, tornou-se provável noticiar e produzir conteúdos também em vídeos. O novo formato, gradualmente, foi inserido na rotina de produção de notícias ao longo da última dez e tem sido cada vez mais explorado pela redação.
Conforme avalia o fotógrafo e editor de vídeo da Tribuna, Leonardo Costa, o início da produção de vídeos na Tribuna foi gradativo, a partir da percepção da relevância do audiovisual porquê meio de informação no site. Segundo Leonardo, hoje a produção de vídeo da Tribuna é voltada totalmente para as redes sociais.
“É importante ter uma produção exclusiva para cada rede social dentro das plataformas digitais, e não fazer um vídeo e aproveitá-lo em várias redes sociais. Porque o engajamento do público de cada rede social é dissemelhante, logo temos que tentar procurar ser o mais genuíno e mais individual o provável dentro daquela plataforma.”
Atualmente, a produção da Tribuna inclui edições diárias de vídeos, por meio do Direto da Redação, chamadas veiculadas no stories do Instagram com as principais notícias do dia, além de um resumo semanal dos principais destaques. Há também o Confira, vídeo com as principais atrações de cultura e entretenimento na cidade para o término de semana, além do Primeira Sessão, resumo semanal das estreias no cinema em Juiz de Fora. Ou por outra, há a produção de vídeos específicos para o Tik Tok e Reels. Entre as últimas produções estão a série sobre as Eleições 2022 e sobre a Despensa do Mundo 2022, o “Vai te Procurar”.
Podcast: a procura por novas narrativas e linguagens jornalísticas
Gabriel Bhering e Mariana Floriano durante gravação de podcast em um dos estúdios da Rede Tribuna (Foto: Luísa Junqueira)Recentemente, a Tribuna lançou sua primeira série de podcasts. Intitulada “Corpo a corpo”, a produção amplia o processo de mergulho do jornal no envolvente on-line e, ao mesmo tempo, revitaliza a produção jornalística, que ganha novas possibilidades de compreender o leitor, agora também ouvinte. Os podcasts são transmissões de áudio feitas para a internet, no formato de episódios. Assemelham-se a programas de rádios, mas podem ser ouvidos a qualquer momento do dia, a qualquer lugar. Essa particularidade, inclusive, é o que tem popularizado ainda mais o formato.
“A gente acredita que há um incremento do interesse do público consumidor de notícias pelo formato podcast, acho que ele vai ao encontro da vida corrida das pessoas hoje. Elas podem ouvir quando estão no ônibus, quando estão arrumando a moradia, fazendo comida, enfim, não exige uma atenção específica. É um formato ‘humilde’, que aceita compartilhar atenção com outras coisas”, diz o editor de Cultura da Tribuna e coordenador do projeto, Wendell Guiducci.
A teoria, conforme explica,surgiu antes mesmo da pandemia. Com a crise sanitária, entretanto, foi preciso protrair a estreia na presença de a impossibilidade de ir às ruas fazer o “corpo a corpo”, que batiza a série. Além da percepção de que o formato é promissor, Guiducci reforça o trajo de a Rede Tribuna de Informação ter tradição em rádio. “Nós temos os equipamentos à disposição, temos uma equipe de jornalistas muito competente, logo é um movimento até originário fabricar esse novo resultado”.
Nesta série, o público pode esperar reportagens de profundidade, que valorizam os detalhes, a ambiência e o contato direto com as fontes. A novidade aposta do jornal, segundo Guiducci, já tem episódios previstos até dezembro, que serão publicados mensalmente. Ou por outra, a equipe trabalha em um grande projeto com início previsto para 2023.
“Para não estragar a surpresa, posso antecipar somente os próximo dois episódios: um agora para setembro, que vamos lançar no prelúdios da Sarau Alemã, explicando porquê é a produção da sarau, contando sua tradição e a história das pessoas que fazem a sarau no Mariposa ocorrer. Outro incidente, previsto para novembro, é um privativo sobre a Despensa do Mundo”, adianta.
Aperfeiçoamento da performance do dedo
Na procura por oferecer a melhor experiência de consumo de teor aos milhares de leitores, a Tribuna se aprimora e procura o aperfeiçoamento da performance do dedo. O jornal está entre os centena veículos de informação selecionados para a primeira edição do programa no Brasil para participar do Google Lugar Lab Brasil, programa do Google News Iniciative que oferece consultorias e espeque para elevar o jornalismo do dedo. O objetivo, conforme explica Eduardo Valente, é uma mergulho em um laboratório técnico sobre porquê as empresas podem aprimorar seu negócio jornalístico e lucrar relevância no mundo do dedo.
“Temos reuniões semanais com equipes do Google, que apresentam técnicas sobre porquê elevar nosso teor para ser relevante nos mecanismos de buscas e lucrar o público que vai além da cidade. Através desse laboratório, temos noção das melhores práticas, não só de porquê edificar reportagens que sejam relevantes para o meio do dedo, porquê também questões técnicas. Além também de discutirmos novas formas de financiamento do negócio jornalístico. A gente sabe que os jornais do Brasil estão passando por uma transição do papel para o do dedo e muitos estão buscando formas de monetização. A Tribuna já tem adotado algumas estratégias, que temos buscado aprimorar por meio deste programa do Google”, explica Valente.
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